segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Pois bem...
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Dream Theater

Essa é sem dúvida a minha banda de metal progressivo preferida. Não só pela peculiaridade dos arranjos e as técnicas evoluídas do estilo, mas pela sensação que desperta no meu ser quando estou concentrada em cada contra-tempo, em cada efeito, em cada letra, em cada história que é narrada. A música Wither, em especial, é faixa do novo CD Black Clouds & Silver Linings. É uma viajem empolgante dentro de um ser humano que se pergunta sobre o mundo e a vida ao seu redor. Belissíma, você precisa escutar. Dream Theater é uma obra de arte.
terça-feira, 29 de junho de 2010
Adoro suas poucas palavras...
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Deixa rolar que um dia vem...
sexta-feira, 25 de junho de 2010
I Like it...

Essa é sem dúvida umas das minhas bandas de Rock N´ Roll favorita. Desperta sentidos adormecidos e lados da minha personalidade feminina que geralmente se escondem atrás de comportamentos mais estéticamente corretos. Mas, É pra isso que serve o Rock N´Roll, pra despertar o seu lado mais sacana. 'In the envening" essa música em especial representa muito bem a cultura Zeppelinana, de incitar o lado mais sexy da mulher e faze-la sentir-se o seu tudo. Isso é excitante.
I´m solution?
segunda-feira, 21 de junho de 2010
She´s dangerous
Calma ai...
domingo, 20 de junho de 2010
This is a game...
Loucura
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Desejo o sol pra você...
Nada melhor do que encarar os dias ruins que rodeiam seu paraíso... Está cheio de cretinice lá fora. É preciso ser incomum para entender que a ilusão disfarça o tédio.
O incrível é que uma alma perfeita não se conforma com o que o destino sugere, nem se abate com as doses secas de sofrimento que a vida lhe serve.
Existe em um ser todo o fulgor de um sol, que se põem exatamente no mesmo momento, toda vez que a dor desperta a esperança.
Existe uma frase que diz: “A noite é sempre mais escura perto do amanhecer...”, justo.
A vida é sempre mais dolorida quando estamos perto de alcançar aquilo que procuramos.
Se existem regras claras nesse jogo de buscas e respostas que é o destino, existe também a vontade de ir além do que se imagina ser o possível.
Somos como lua em suas várias fases. Somos noite, mas também somos dia.
Somos friu e tempestade, mas também somos luz e calor.
Vale a pena lembrar todos os dias que nada, nesse universo infinito em constante transformação, é por acaso.
Nem o sol, nem a distância, nem a dor, nem a saudade, nem bem e nem o mal.
Os caminhos nos levam as vezes por direções que nos deixam tão distantes quanto o sol das seis da manhã.
É sempre hora de abrir a janelas e deixar a vida entrar. É sempre hora de sonhar e se alimentar daquilo que realmente vale a pena. É sempre hora de jogar água no inferno e manipular o seu próprio paraíso. É sempre hora de ser feliz.
As vezes a maior distância traz a companhia mais sincera. A s vezes a maior dor da vida, traz a compensação mais perfeita...
As vezes a nossa visão embaçada do futuro é a porta de entrada para a busca daquilo que realmente queremos do nosso momento agora.
Tantas vezes nos alimentamos apenas dos que sonham... e não nos damos conta de que as nossas barreiras vencidas são a cura para os nossos desafios futuros.
Precisamos ser o nosso sol em meio as tempestades da vida.
O sol de amanhã eu ofereço a você, e se amanhecer nublado feche os olhos, o mundo vai estar ensolarado dentro de ti.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Relaxa, eu te entendo...
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Dilema...
Não é mesmo...
Eu não me lembro mais...
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Só sei que...
quinta-feira, 10 de junho de 2010
É só canção
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Idiossincrasia...
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Sol, respiração e batidas de coração.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Água no relógio
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Entre o corpo e o coração
domingo, 18 de abril de 2010
Corpo quente
Todo o crédito do jogo se projeta sobre uma unica carta, uma carta neutra, sem sentimentos, sem ilusões, sem pretensões.
Seria agradável, que o corpo não estivesse tão ligado aos sentimentos, e que tudo funcionasse separadamente em um mesmo universo. Corpo e desejo de um lado, coração e sentimento do outro.
A euforia constante do corpo trai os sentidos da alma. O corpo quer ser tocado, mas o coração deve se manter inatingível, batendo sempre no mesmo compasso.
Mesmo que nas entranhas subsista o desejo incontrolável de unir os passos em falso do corpo à ternura do coração, não existe e nunca haverá uma relação harmoniosa entre os dois.
O corpo se deleita, e a noite que poderia ser selvagem é dominada pelo coração que se não se entrega ao raciocínio frio da alma física.
A inocente dama incomum, prova o gosto incerto da inexperiência.
As noites podiam ser diferentes, menos corpóreas, menos físicas... mas isso é só enquanto restar a inocência.
Enquanto todo o jogo corre sobre a mesa do desejo, o corpo permanece quente, esperando o coração esfriar.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Uma noite de quinta.
Há dias na vida, em que tudo o que faz sentido é o simples fato de olhar ao redor e não ver clareza nas atitudes humanas.
A vida corre como um cavalo veloz,e não espera por ninguém como um relógio covarde. Deixa o tempo frio e o amanhã incerto.
Dias de chuva trancam no aconchego do ser os pensamentos mais profundos e insólidos, proporcionando a alma momentos de reflexão entre o silêncio e a razão.
O silêncio é o ponto de partida para uma busca interior. Tudo que o mundo desconheçe habita por tras do olhos da alma. Toda a riqueza de um ser está escondida...
É preciso um olhar mais profundo para ver aquilo que só se pode sentir.
A razão abraça a lógica, sabota a emoção e coloca em "xeque" qualquer tentativa do coração. Se o ser só precisa de razão, então que a tenha para perceber que o mundo já não é bom o bastante para viver sem emoção. É preciso deixar o coração bater mais rápido que de costume, para lembrar em fim, que a vida é bem mais que existência.
Isso é o que se passa em uma mente, quando o silêncio proporciona uma busca interior sobre a vida, sobre os dias, sobre as horas de espera na calçada em uma chuvosa noite de quinta.
domingo, 4 de abril de 2010
Dia frio de Abril.
Nos deparamos com o reflexo vago em um espelho embaçado, daquilo que imaginamos representar quem somos, quem aparentemente somos.
Em manhãs frias, somos tomados pela duvida cruel que introduz o nosso ser a um dilema sem fim. Afinal, o que sentimos? Qual o nome do mar bravio que se move dentro de nós?
Diante de tantas indagações nos vemos ainda inertes em uma cama.
Toda a agonia de uma vida sem respostas se resume em simples Blue notes.
Então, que se estenda sobre o mundo exterior a voz que canta em silêncio dentro de um ser em conflito. Se é amor ou ódio o tempo é quem vai dizer. Na disputa entre saber e ignorar, a música levará o prêmio, e o ser que não sabe quem é, será então bem mais que uma simples canção.
Quando tudo estiver em ordem, quando poesia não se confundir com discurso, quando tudo que é proferido não tiver mais sentido, então é hora de abrir os olhos e encarar a vida. Por que o mundo é imensidão, e nós somos pequeninos.
Em um dia qualquer de tristeza, disfarce o sentimento com música, ninguém precisa saber das nossas fragilidades, é segredo.